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CONTATO

Alunos da turma 2020 / 2021

Inicialmente, sejam bem-vindos à nossa Pós-Graduação. Agradecemos sua confiança em nosso trabalho, que junto as outras Pós-Graduações, completa 25 anos em 2020. Este ano, daremos inicio ao curso de Laparoscopia Avançada em Urologia e cursos de aperfeiçoamento.

 Em consonância com a tendência mundial de estímulo ao aprendizado completo da Cirurgia Urológica, nossa Pós-Graduação, optou pelo treinamento da laparoscopia avançada em Urologia com o objetivo de aperfeiçoar a técnica, aumentar as habilidades e a segurança na prática da laparoscopia.

 Nos tempos atuais, não é plausível a falta de domínio na laparoscopia para aqueles que abraçam a Urologia, como especialidade. O domínio dos procedimentos minimamente invasivos torna o urologista mais completo e capacitado para atender as demandas dos pacientes.

 Para obtenção do título, o especialista deve ter conhecimento e experiência nas diversas cirurgias minimamente invasivas da Urologia.

 Pelos motivos anteriormente expostos, o programa teórico é totalmente atualizado e reformulado para que o aluno possa absorver os conhecimentos fundamentais e avançados na prática da laparoscopia na Urologia.

 Ao final do curso, o aluno estará apto a realizar cirurgias laparoscópicas de baixa e média complexidade.


DOS OBJETIVOS

A Pós-Graduação em laparoscopia avançada em urologia tem por objetivo promover a capacitação técnico-científica, nível I, em laparoscopia para médicos Urologistas e Residentes em Urologia, formados ou em formação em programas de residência médica em Urologia reconhecidos oficialmente pela Sociedade Brasileira de Urologia ou membros titulares da sociedade brasileira de urologia.

O conteúdo do curso se destina aos urologistas com uma experiência básica e que pretendem aperfeiçoar a técnica, aumentar as habilidades cirúrgicas e a segurança nas laparoscopias urológicas de média e alta complexidade.

Ao final do curso os alunos deverão:

- Entender e praticar os princípios da abordagem minimamente invasiva;

- Compreender os dilemas bioéticos ligados à cirurgia laparoscópica em urologia;

- Ter noções de metodologia de pesquisa científica e bioestatística;

- Identificar, selecionar, adquirir, instalar, dar manutenção mínima e operar os equipamentos relativos à cirurgia laparoscópica;

- Dominar as técnicas de auto-treinamento e aperfeiçoamento em laparoscopia urológica;

- Indicar que doenças deverão ser abordadas por laparoscopia urológica e qual a técnica a ser empregada;

- Executar as cirurgias  laparoscópicas urológicas considerada de baixa e média complexidade;

- Identificar e conduzir as complicações oriundas da técnica de vídeo-cirurgia.


DO CURSO

 O curso se propõe a estimular o aprendizado da laparoscopia pelo cirurgião urologista com o treinamento composto por atividades teóricas e práticas. As atividades práticas em pacientes ocorrem durante um final de semana no mês, no centro cirúrgico, do Hospital Maternidade Therezinha de Jesus (SUPREMA), onde os alunos participam de cirurgias laparoscópicas, compreendendo 72h/ano; práticas em Vivo Lab (veterinária – suínos) no Complexo de Treinamento em Cirurgia Minimente Invasiva (SUPREMA) com 72h/ano, além do treinamento em simuladores e inanimados, também com 72h/ano, sendo o total de práticas com total de 216 horas anuais. Já as atividades teóricas sobre laparoscopia, aulas sobre metodologia científica e discussão de casos clínicos e artigos científicos irão compreender 12 horas por mês, perfazendo um total de 144 horas /ano.

 Serão realizados módulos mensais com imersão de 3 dias (6ª-feira, sábado e domingo) ao longo de 12 meses de treinamento no Complexo de Treinamento (CT) de Cirurgia Minimente Invasiva – Instituto Crispi / SUPREMA em Juiz de Fora – MG.

 Os alunos deverão seguir o seguinte cronograma de desenvolvimento nas aulas práticas:


- MATERIAS LAPAROSCÓPICO:

 NO PRIMEIRO MÊS, o aluno manipulará o material básico relacionado a laparoscopia, com montagem e desmontagem dos materiais.

 Do SEGUNDO MÊS EM DIANTE: irá aprender os meterias específicos para cada tipo de cirurgia dos módulos correspondentes.

 - LAPAROSCOPIA: A formação prática inclui a ênfase no preparo do paciente, da mesa cirúrgica, checagem do rack, organização dos cabos e controle da câmera. Serão ainda enfatizados a técnica de primeira punção e punções acessórias. O treinamento em simuladores e animais será feito durante todo o curso. Os alunos participarão dos procedimentos cirúrgicos nível I, II e III no Centro Cirúrgico e gradualmente executarão tarefas mais complexas, sempre sob supervisão.


DA AVALIAÇÃO

 O Curso de Pós-Graduação está dividido em dois blocos:

Bloco I – início em março de 2020 a agosto de 2020.

Bloco II – início em setembro de 2020 a fevereiro de 2021.

 CADA BLOCO conterá 6 MÓDULOS.

 Em cada módulo será aplicado uma AVALIAÇÃO / PROVA, iniciando em abril de 2020. Cada PROVA será realizada com base na matéria dada no módulo anterior. No 12º módulo (fevereiro de 2021) além da PROVA, serão apresentadas os Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com suas respectivas BANCAS EXAMINADORAS compostas por 2 professores.

 

DAS PROVAS:

 A composição da PROVA será realizada da seguinte maneira:

Conteúdo das aulas teóricas programadas para o módulo anterior;

 A composição das notas dos módulos I até o XI será da seguinte forma:

Prova teórica e avaliação de atividades práticas que terão pesos diferentes.

A média final exigida é 7,0 (sete).

 O aluno com nota dos módulos I até o XI (média entre prova e avaliação prática) entre 5,0 (cinco) e 6,9, será convocado para uma prova de recuperação oral, com banca constituída por pelo menos dois professores. Cada aluno, só poderá fazer duas provas de recuperação por Bloco. Caso não obtenha a média final exigida, estará automaticamente REPROVADO. Estará automaticamente REPROVADO o aluno com média do módulo inferior a 5,0 (cinco).


DA AVALIAÇÃO DO BLOCO I:

 PARA que ocorra a APROVAÇÃO no Bloco I, o aluno deverá ser aprovado na PARTE TEÓRICA e na PARTE PRÁTICA de forma INDEPENDENTE.

Em relação à parte teórica, calcular a média das notas das PROVAS dos módulos I, II, III, IV, V e VI.

O aluno com nota teórica do Bloco I entre 5,0 (cinco) e 6,9, será convocado para uma prova de recuperação oral, em SETEMBRO DE 2020, com banca constituída por pelo menos dois professores e tal PROVA DE RECUPERAÇÃO incluirá TODA a MATÉRIA do BLOCO I.

Será considerado REPROVADO o aluno com nota final na prova teórica ou de recuperação inferior a 5,0 (cinco).

Quanto à AVALIAÇÃO PRÁTICA do Bloco I, a nota deverá ser MAIOR OU IGUAL A 7,0 (SETE), caso contrário o aluno estará reprovado, INDEPENDENTE DA NOTA TEÓRICA.


DA AVALIAÇÃO DO BLOCO II:

 PARA que ocorra a APROVAÇÃO no Bloco II, o aluno deverá ser aprovado na PARTE TEÓRICA e na PARTE PRÁTICA de forma INDEPENDENTE.

Em relação à parte teórica, calcular a média das notas das PROVAS dos módulos VII, VIII, IX, X e XI.

O aluno com nota teórica do Bloco II entre 5,0 (cinco) e 6,9, será convocado para uma prova de recuperação oral, em FEVEREIRO DE 2021, com banca constituída por pelo menos dois professores e tal PROVA DE RECUPERAÇÃO incluirá TODA a MATÉRIA do BLOCO II.

Será considerado REPROVADO o aluno com nota final na prova teórica ou de recuperação inferior a 5,0 (cinco).

Quanto à AVALIAÇÃO PRÁTICA do Bloco II, a nota deverá ser MAIOR OU IGUAL A 7,0 (SETE), caso contrário o aluno estará reprovado, INDEPENDENTE DA NOTA TEÓRICA.



 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CRISPI et al., – Tratado de Videoendoscopia Ginecológica. Rio de Janeiro, Ed Revinter, 2012

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Wein AJ, Kavoussi LR, Novick AC, Partin AW, Peters. CAMPBELL-WALSH´S UROLOGY. 10th Philadelphia> W. Saunders, 2012.

Milfont JCA, Fortes MAQR. UROLOGIA MINIMAMENTE INVASIVA – Endourologia e Videolaparoscopia. 1ª Ed. Revinter Ltda, 2008.

REVISTA: THE JOURNAL OF UROLOGY. Disponível em: http://www.jurology.com/

REVISA: EUROPEAN UROLOGY. Disponível em: europeanurology.com

REVISTA: JOURNAL OF ENDOUROLOGY. Disponível em: http://www.endourology.org/journal/journal.php

REVISTA: BRAZILIAN JOURNAL OF UROLOGY. Disponível em: http://www.brazjurol.com.br/




DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO:

 O TCC é uma exigência do Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da SUPREMA para emissão do certificado.

 A seguir, será detalhada a Normatização dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) requeridos pela SUPREMA.


CAPÍTULO I

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 – Art. 1. O trabalho de conclusão de curso exigido pelo Programa Pós-Graduação Lato-Sensu da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/JF) para obtenção do Título de Especialista é um artigo científico, classificado como original ou de revisão sistematizada.

 1º O artigo original deve abranger novas investigações, experiências clínicas ou outras contribuições originais.

 2º A revisão sistematizada deve abranger uma revisão da literatura com base em critérios rígidos de inclusão de exclusão para os estudos que norteiam a temática em questão.

 3º O artigo científico deve respeitar a área do conhecimento a que está vinculado, ou seja, pelo menos uma das variáveis do artigo terá que se relacionar diretamente ao título do curso. Exemplo: Pós-graduação em Medicina Intensiva (uma das variáveis estudadas pelo aluno terá que se relacionar ao tema).

 4º O trabalho de conclusão de curso deve ser elaborado individualmente ou ainda em grupos compostos por até 3 (três) alunos.

  

CAPÍTULO II

DA FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 – Art. 2. O artigo científico deve respeitar criteriosamente a formatação exigida pelo Programa de Pós-Graduação da FCMS/JF.

1º A redação do artigo científico deve ser feita em português, de acordo com a ortografa vigente.

2º O artigo científico deve ser digitado em Word para Windows versão 98 ou superior (inclusive Tabelas, Quadros e Figuras) na fonte Arial, corpo 12 (doze), espaço 1,5, respeitando a formatação de página A4. Devem ser respeitadas as margens esquerda e direita, superior e inferior de 2,5 cm.

3º As páginas devem ser numeradas em algarismos arábicos no canto inferior direito: a folha de rosto é a página 1 (um), a do resumo é a página 2 (dois) e assim por diante.

 – Art. 3. O artigo científico deve ser estruturado em sessões, a saber: folha rosto, resumo, introdução, métodos, resultados, discussão, conclusão, referências.

1º A folha rosto é a fonte principal de identificação. Deve conter: título em português; o tipo de artigo (original ou revisão sistematizada); nome completo de todos os alunos; nome da cidade; nome da instituição onde foi realizado; 3 (três) palavras-chave em português; nome e endereço (inclusive eletrônico) do autor principal para correspondência. O título principal deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo; se houver subtítulo, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido de dois pontos.

2º O resumo é a condensação do artigo, que delineia e/ou enfatiza os pontos mais relevantes do trabalho. Deve aparecer em forma estruturada: objetivo, método, resultados e conclusões. O resumo deve ser informativo, dando uma descrição clara e concisa do conteúdo, de forma inteligível, escrito em português e com um limite de 300 (trezentas) palavras. Não deve conter ilustrações.

3º A introdução é a primeira seção do texto. Deve ser concisa, transmitindo ao leitor os aspectos essenciais, necessários para situar o tema do trabalho, onde o autor expõe a lacuna do conhecimento científico bem como o objetivo de seu trabalho.

4º Os métodos incluem a descrição detalhada do trabalho em questão. O aluno deve relatar: o critério de seleção e a descrição da amostra estudada, o consentimento informado dos voluntários da amostra, os métodos relacionados às etapas da pesquisa (equipamentos, procedimentos, drogas utilizadas, etc.) e o tratamento estatístico.

5º Os resultados devem responder claramente aos objetivos do trabalho, na forma de texto, figuras, tabelas e/ou quadros. Deve-se evitar a superposição dos resultados. Por exemplo: os dados que aparecerem em tabelas, não devem ser repetidos na forma de texto.

6º Na discussão o aluno deve explicar seus resultados, fundamentando-se nas principais evidências científicas que norteiam a temática, assim como confrontar os seus achados com outros trabalhos. Em adendo, o aluno deve expor as possíveis implicações clínicas de seus resultados, bem como suas eventuais limitações.

7º A conclusão deve representar a seção final do texto, na qual se apresentam as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão. Essas deveram apresentar relação direta com os objetivos do estudo.

8º As referências formam um elemento obrigatório, devendo ser limitadas ao mínimo de 30 referências por artigo. Devem ser elaboradas segundo as normas adotadas pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE).


CAPÍTULO III

DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

– Art. 4. O aluno deve entregar por escrito seu trabalho de conclusão de curso no último dia de aula do referido curso. Em adendo, o trabalho de conclusão de deve ser apresentado de forma oral, por um dos componentes do grupo em um tempo de duração de 10 (dez) minutos, diante de uma banca examinadora. A ordem de apresentação dos grupos é sorteada.

1º É admitida, excepcionalmente, a entrega de uma proposta de trabalho para aqueles alunos que não entregarem o trabalho de conclusão de curso em sua versão final. Na proposta de trabalho deve constar apenas a folha rosto, o resumo, a introdução, os métodos e as referências. Nesses casos, cabe ao aluno, em um prazo máximo de 6 (seis) meses após a data do último dia de aula, entregar o trabalho de conclusão de curso em sua versão final.

2º Uma cópia impressa e encadernada em espiral e também uma cópia digital do trabalho de conclusão de curso deve ser entregue na data pré-estabelecida no Art. 4 deste documento. Para tanto, estabelecem-se as seguintes exigências: I - a cópia impressa deve ser feita em papel A4 e encadernada em espiral, utilizando apenas um de seus lados para a impressão.

 II - a cópia digital deve ser entregue em CD, constando somente o arquivo correspondente ao trabalho de conclusão de curso. O CD deve ser identificado com o nome completo dos componentes do grupo, título do trabalho e o nome do curso no qual o aluno está matriculado. O arquivo em Word deve ser nomeado apenas com o título abreviado do trabalho.


CAPÍTULO IV

DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

– Art. 5. A coordenação da Pós-Graduação é responsável pelo andamento da orientação dos trabalhos de conclusão de curso, designando professores que estão disponíveis aos alunos para consultas e aconselhamentos em horários pré-determinados pela coordenação.

 – Parágrafo único. Caso o aluno deseje ser orientado por um professor que não pertença ao corpo docente do curso no qual está matriculado, aquele deverá comunicar a coordenação de área o nome, a instituição e a titulação do professor orientador, que deve possuir a titulação mínima de Mestre, ficando a seu encargo as custas de tal processo.


CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 – Art. 6. A. avaliação do trabalho de conclusão de curso (escrito e oral) é feita por uma banca examinadora composta de no mínimo 2 (dois) professores com titulação igual ou superior de Mestre, reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

1º É dispensado da apresentação oral o aluno que tiver seu trabalho de conclusão de curso apresentado em congresso de nível mínimo nacional.

2º Após a avaliação do trabalho de conclusão de curso (escrito e oral), a banca examinadora deve emitir os seguintes pareceres:

I – Aprovado sem restrição.

II – Aprovado com restrição. Neste caso, o(s) aluno(s) deve(m), em um prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos, realizar as correções estabelecidas pela banca examinadora e enviar novamente para a coordenação de pós-graduação.

III – Reprovado.

A nota final do TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC), a qual levará em conta o trabalho escrito e a apresentação oral (no MÓDULO XII – fevereiro de 2020), deverá ser maior ou igual a 7,0 (mais detalhes no Tópico Trabalho de Conclusão do Curso) para obter a APROVAÇÃO deste quisito.

 – Art. 7. O trabalho de conclusão de curso publicado em anais de congresso e revistas que possuam uma categorização pela CAPES será aprovado diretamente pela banca examinadora, necessitando somente ser apresentado na forma oral à banca examinadora, no último dia de aula.

 – Parágrafo único. A xerox da publicação (anais em caso de congresso) ou a carta de aceite da revista em que o autor submeteu sua publicação devem ser enviadas para a coordenação da Pós-Graduação. É de suma importância que o(s) aluno(s) se identifique(m) como pertencente(s) o Programa de Pós-graduação Lato-Sensu da FCMS/JF.


CAPÍTULO VI

DA PUBLICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 – Art. 8. Todos os trabalhos de conclusão de curso aprovados pela banca examinadora têm seus resumos publicados na Revista de Ciências Médicas e da Saúde, disponível em: www.suprema.edu.br/revistaonline, a ser elaborada e desenvolvida a posteriori.

1º Uma comissão avaliadora liderada pelo editor chefe da Revista de Ciências Médicas e da Saúde, deve estabelecer um processo de peer-review, com intuito de selecionar os melhores trabalhos de conclusão de curso, para em seguida, submetê-los a periódicos avaliados pelo CAPES como “B” nacional, no mínimo.

2º Os trabalhos de conclusão de curso publicados na forma de resumo em anais de congresso ou na íntegra em periódicos, não atendem o Art. 8 supracitado


DA FREQUÊNCIA

 FALTA REPROVA, por isso, será obrigatória a assinatura na lista de presença nas aulas teóricas e nas práticas. O aluno que deixar de assinar a frequência da estação receberá FALTA. O aluno que tiver mais de 25% de falta nas estações durante o ano estará reprovado.

A cada módulo e em cada uma das 4 estações (centro cirúrgico, inanimado, veterinária e vídeo-discussão), o Staff avaliará o desempenho do aluno em 0 – 0,5 – 1,0, para cada um dos quesitos propostos, o qual será contabilizado e somado a nota dos pré-testes, com peso de 25% no total da avaliação. Convém lembrar que a pontualidade é extremamente importante, com tolerância de até 15 min de atraso. A avaliação prática é um instrumento importante para acompanhamento da curva de aprendizado do aluno ao longo do curso.


SOBRE APROVAÇÃO FINAL E EMISSÃO DO CERTIFICADO E DO TÍTULO DE ESPECIALISTA

 Informamos que a EMISSÃO DO CERTIFICADO E DO TÍTULO DE ESPECIALISTA da Pós-Graduação ficará CONDICIONADA ao cumprimento dos itens 1, 2 e 3 (abaixo).

 Informamos que estará APROVADO na Pós-Graduação o aluno que obtiver:

1) Aprovação nos dois blocos na PARTE TEÓRICA e na PARTE PRÁTICA e

2) A frequência mínima de 75% (mais detalhes no tópico referente à frequência) e

3) Aprovação do TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) no MÓDULO XII – fevereiro de 2021 (mais detalhes no CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO).



DO PAGAMENTO

 O vencimento da mensalidade será sempre no dia 10 de cada mês. Após esse prazo poderá ser cobrada uma multa de 10%, a critério da administração.


DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA:

 O aluno que, por qualquer motivo, quiser trancar sua matrícula ou desistir do curso, deverá comunicar por escrito a secretária da Pós-graduação a sua decisão. Terá direito ao crédito acadêmico cumprido, em caso de reingresso, no prazo máximo de um ano a contar da data de seu desligamento, desde que tenha apresentado média superior a 6,0 no Provão do Bloco I.


– NOME DO CURSO: Pós-Graduação Lato-Sensu em LAPAROSCOPIA AVANÇADA EM UROLOGIA

– ÁREA: Ciências da Saúde (40000001).

– SUBÁREA: Medicina

– PÚBLICO-ALVO: Médico Urologista e/ou Residentes de Urologia, formados ou em formação em programas de residência médica em Urologia reconhecidos oficialmente pela Sociedade Brasileira de Urologia.

– PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: Março de 2020 a Fevereiro de 2021.

– DATA DE INÍCIO DA TURMA: Março de 2020.

– LOCAL DE FUNCIONAMENTO: SUPREMA

– MODALIDADE: Presencial.

– TURNO: integral

– PERIODICIDADE: uma vez ao mês, sexta-feira, sábado e domingo.


CORPO DOCENTE e TITULAÇÕES


  1. José Anacleto Dutra de Resende Júnior; PhD
  2. Alice Brandão
  3. Andre Berger, MSc
  4. André Luiz Diniz, MSc
  5. Anibal Wood Branco
  6. Antonio Carlos Tonelli de Toledo, PhD
  7. Aurus Dourados, PhD
  8. Diogo Abreu, MSc
  9. Elilney Ferreira Faria, PhD
  10. Erick Sabbagh de Hollanda
  11. Felipe Monnerat Lott, PhD
  12. Felipe Vaz Lima
  13. Francisco Hidelbrando Alves Mota Filho, PhD
  14. Frederico Ferronha
  15. Gilvan Neiva Fonseca, PhD
  16. Gustavo Ruschi Bechara, PhD
  17. Hélio Assunção Gouveia,  IN MEMORIAM
  18. Humberto Elias Lopes, PhD
  19. Juan Miguel Rentería, PhD
  20. Leonardo Kayat Bittencourt, PhD
  21. Lessandro Curcio Gonçalves
  22. Marcelo Cabral Lamy de Miranda
  23. ​​​​​​​Marcos Tobias Machado; PhD 
  24. Mirandolino Batista Mariano, PhD
  25. Misael Wanderley dos Santos Junior, PhD
  26. Newton Ferreira de Oliveira
  27. Paulo Caldas, MSc
  28. Paulo Henrique Pereira Conte
  29. Pedro Nicolau Gabrich, PhD
  30. Pedro Romanelli de Castro
  31. Rafael Ferreira Coelho, PhD
  32. Ricardo Hissashi Nishimoto, PhD
  33. Rodrigo Ribeiro Vieiralves, MSc
  34. ​​​​​​​Tharcísio Gê de Oliveira, MSc

Doutores (PhD) – 17

Mestres (MSc) – 6

Médicos Especialistas (MD) – 11


Total de Professores – 34

Doutores ou Mestres (21– 65,6%)


Resolução CNE/CES 1/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 8 de junho de 2007, Seção 1, pág. 9.

Alterada pela Resolução CNE/CES nº 5, de 25 de setembro de 2008, que estabelece normas para o credenciamento especial de Instituições não Educacionais para oferta de cursos de especialização.

Art. 4° O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinqüenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação.














​​​​​​PROGRAMA DE 2020/2021

Módulo I

13-14-15 de março de 2020

Videolaparoscopia Básica


Módulo II

17-18-19 de abril de 2020

Nefrectomia Total/Radical


Módulo III

22-23-24 de maio de 2020

Nefrectomia parcial e adrenalectomia


Módulo IV

24-25-26 de junho de 2020

Pieloplastias e Cirurgia ureterais


Módulo V

24-25-26 de julho de 2020

Nefroureterectomias + cuff de bexiga e cistectomias parciais


Módulo VI

14--15-16 de agosto de 2020

Cistectomia redical e neobexigas


Módulo VII

18-19-20 de setembro de 2020

UroGinecologia (Fístulas vésico-vaginais, promontofixação, etc...)


Módulo VII

09-10-11 de outubro de 2020

Linfadenectomia retroperitoneal (pélvica e para-aórtica)


Módulo IX

27-28-29 de novembro de 2020

UroPediatria


Módulo X

11-12-13 de dezembro de 2020

Prostatectomia (HPB) e Prostatectomia Radical (parte 1)


Módulo XI

22-23-24 de janeiro de 2021

Prostatectomia Radical


Módulo XII

26-27-28 de fevereiro de 2021

Avaliação e Monografias

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Professores convidados

NAGEGUE PELO SITE

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Informações gerais

Coordenadores

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Iniciação Científica

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Programação

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Videoteca

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Inscrições

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Complexo de treinamento

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Área do aluno